quarta-feira, 10 de julho de 2013
Urban Match - Ideias e Oportunidades
A empresa, é fundada em 2010 por Eduardo Pinto Basto conjuntamente por estudantes universitários e recém-licenciados de engenharia civil, e arquitetura. Foi concebida para desenvolver os produtos mais inovadores de desenvolvimento urbano e da qualidade de vida nas cidades. Começámos em 2010 com um volume de negócios de 20 mil euros, hoje faturamos 400 mil euros. E continuamos a crescer.
Temos 2 áreas de desenvolvimento: ferramenta de urbanismo e outra de engenharia, que vão possibilitar revolucionar as cidades. A empresa criou uma filosofia de incentivo aos colaboradores: remuneração de base + objetivos, stock options e bónus semestrais. Os colaboradores conhecem bem e são informados do seu desempenho.
Os produtos são diferentes. As ferramentas estão neste momento disponíveis para mediadores e promotores imobiliários, e promete “impulsionar a reabilitação urbana da cidade, Incidindo em 22 zonas entre o Restelo e a Baixa, o levantamento dos edifícios “é organizado numa aplicação online fácil de usar, com funcionalidades de pesquisa avançadas e informações detalhadas sobre cada oportunidade”. “ Um avançado motor de busca que permite filtrar instantaneamente os resultados por vários critérios como zona, rua, área, preço, taxa de ocupação ou disponibilidade de venda, entre outros”.
Os edifícios são geo referenciados e podem ser interactivamente visualizados num mapa, explicam, sendo que “cada um é acompanhado de informação complementar relevante, que inclui dados dos proprietários e observações sobre a real situação de mercado do edifício”. São ainda anexadas pelo menos uma fotografia da fachada assim como plantas de classificação e condicionantes do Plano Diretor Municipal. A Urban Match explica ainda que “os edifícios são identificados em levantamentos de rua feitos por uma equipa especializada com base em critérios convencionados, garantindo um trabalho exaustivo e fiável. São incluídos todos os edifícios devolutos, com baixa taxa de ocupação, em estado de degradação visível, com baixo aproveitamento do índice de construção ou disponíveis para venda por inteiro. Os proprietários são identificados através do registo predial, contacto com os inquilinos, cadernetas prediais ou volumes de obra e são contactados de modo a confirmarem os dados dos edifícios e disponibilidade de venda”. Todos os dados, imagens dos edifícios e contactos dos proprietários são disponibilizados na base de dados online, garante a mesma fonte. A base de dados é atualizada de 6 em 6 meses.
Os clientes são outras empresas do sector que tenham interesse pela reabilitação urbana e promoção imobiliária.
Os recursos utilizados para o negócio foram sendo gradualmente consolidados. O principal responsável afirma: “Nunca tivemos financiamentos de apoio. Iniciámos a atividade quando tivemos 5000 euros, e com uma secretária. Depois, avançamos para uma segunda secretária, depois passamos para um estúdio e só depois adquirimos este espaço onde estamos”. Inicialmente a maioria dos colaboradores eram estudantes em regime de part-time, pois não existiam recursos financeiros suficientes.
Parcerias nunca tiveram, com a exceção da empresa que efetuava a programação, e, um outro acordo feito com o registo predial e a Camara Municipal de Lisboa. Pensava se inicialmente, que a investigação predial necessária seriam 6 meses, mas demoraram 10 meses, e foram necessários mais recursos. Será um contributo para um melhor desenvolvimento urbano.
Temos 2 áreas de desenvolvimento: ferramenta de urbanismo e outra de engenharia, que vão possibilitar revolucionar as cidades. A empresa criou uma filosofia de incentivo aos colaboradores: remuneração de base + objetivos, stock options e bónus semestrais. Os colaboradores conhecem bem e são informados do seu desempenho.
Os produtos são diferentes. As ferramentas estão neste momento disponíveis para mediadores e promotores imobiliários, e promete “impulsionar a reabilitação urbana da cidade, Incidindo em 22 zonas entre o Restelo e a Baixa, o levantamento dos edifícios “é organizado numa aplicação online fácil de usar, com funcionalidades de pesquisa avançadas e informações detalhadas sobre cada oportunidade”. “ Um avançado motor de busca que permite filtrar instantaneamente os resultados por vários critérios como zona, rua, área, preço, taxa de ocupação ou disponibilidade de venda, entre outros”.
Os edifícios são geo referenciados e podem ser interactivamente visualizados num mapa, explicam, sendo que “cada um é acompanhado de informação complementar relevante, que inclui dados dos proprietários e observações sobre a real situação de mercado do edifício”. São ainda anexadas pelo menos uma fotografia da fachada assim como plantas de classificação e condicionantes do Plano Diretor Municipal. A Urban Match explica ainda que “os edifícios são identificados em levantamentos de rua feitos por uma equipa especializada com base em critérios convencionados, garantindo um trabalho exaustivo e fiável. São incluídos todos os edifícios devolutos, com baixa taxa de ocupação, em estado de degradação visível, com baixo aproveitamento do índice de construção ou disponíveis para venda por inteiro. Os proprietários são identificados através do registo predial, contacto com os inquilinos, cadernetas prediais ou volumes de obra e são contactados de modo a confirmarem os dados dos edifícios e disponibilidade de venda”. Todos os dados, imagens dos edifícios e contactos dos proprietários são disponibilizados na base de dados online, garante a mesma fonte. A base de dados é atualizada de 6 em 6 meses.
Os clientes são outras empresas do sector que tenham interesse pela reabilitação urbana e promoção imobiliária.
Os recursos utilizados para o negócio foram sendo gradualmente consolidados. O principal responsável afirma: “Nunca tivemos financiamentos de apoio. Iniciámos a atividade quando tivemos 5000 euros, e com uma secretária. Depois, avançamos para uma segunda secretária, depois passamos para um estúdio e só depois adquirimos este espaço onde estamos”. Inicialmente a maioria dos colaboradores eram estudantes em regime de part-time, pois não existiam recursos financeiros suficientes.
Parcerias nunca tiveram, com a exceção da empresa que efetuava a programação, e, um outro acordo feito com o registo predial e a Camara Municipal de Lisboa. Pensava se inicialmente, que a investigação predial necessária seriam 6 meses, mas demoraram 10 meses, e foram necessários mais recursos. Será um contributo para um melhor desenvolvimento urbano.
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Queijaria Lourenço - Ideias e Oportunidades
Fazer queijo é uma arte, que surge à mesa como importante elemento da gastronomia da região e que revela a perícia das mãos que lhe dão forma. De uma forma ou de outra, o segredo foi passando de geração em geração.
Ideia. Em 2002 reiniciam a atividade nas atuais instalações em resultado do legado familiar. Na altura as dimensões da unidade já não eram suficientes, o que deu origem à construção desta nova unidade. Desde então, o modo de trabalhar tem evoluído a par com o “Saber da Tradição” que se foi acumulando ao longo de todos estes anos. Atualmente este património de conhecimento, adquirido pelas várias gerações da família Lourenço, alia-se harmoniosamente às novas tecnologias no fabrico de queijos de qualidade excecional.
Clientes. São principalmente os supermercados, as lojas do pequeno comércio e a revenda (compra e revende noutras zonas do pais). Estes representam cerca de 20-30. A venda direta é feita através de 2 viaturas próprias.
Produtos. Tem 3 tipos de queijo: o queijo amarelo da Beira Baixa, o queijo picante da Beira Baixa, o ovelheiro e os DOP da Beira Baixa. Os tamanhos têm variado - vendendo-se mais os tamanhos médios (400gr) em comparação com os tamanhos maiores (600-700gr). A matéria-prima principal (leite) utilizada é proveniente da exploração agrícola própria (2000 ovelhas) que abastece maioritariamente de leite à unidade. O restante leite é adquirido regionalmente (num raio de cerca de 50Km). Estes fornecedores representam ainda cerca de 50% desta matéria-prima. O volume de produção de queijo é variável – 2000 unidades/dia no pico da produção, enquanto na época baixa ronda as 1000 unidade/dia.
Diferenciadores. A qualidade técnica dos produtos é o fator mais valorizado, bem como a homogeneidade do produto ao longo do ano. Isto resulta dum trabalho árduo feito com os produtores, e resultado também duma parceria com a Cargil Portugal. Dispoem dum médico veterinário a trabalhar conjuntamente com as explorações – acompanha a alimentação, produção de leite, secagem dos animais, medicação …. Estes fornecedores de leite, são obrigados a ter refrigeração e ordenha mecânica, caso contrário não podem ser selecionados. A questão da qualidade é determinante.
Na unidade a linha de enchimento é semiautomática, o que permite rececionar o leite recolhido, sem necessidade de ser mais manipulado (reduzindo os perigos de contaminação) visto a intervenção humana ser diminuta. Esta possibilidade resulta dos investimentos efetuados, que permitiu produzir um queijo com mais qualidade, menos mão-de-obra, mais uniforme em tamanho, e uma maior homogeneização de qualidade.
Cliente. A empresa tem estado presente nalgumas feiras profissionais. Efetuam algumas provas de degustação nalgumas zonas dos pais. Possuem um site onde se encontram os todos os produtos oferecidos. A estrutura de gestão é simples e mantem a base familiar.
Ideia. Em 2002 reiniciam a atividade nas atuais instalações em resultado do legado familiar. Na altura as dimensões da unidade já não eram suficientes, o que deu origem à construção desta nova unidade. Desde então, o modo de trabalhar tem evoluído a par com o “Saber da Tradição” que se foi acumulando ao longo de todos estes anos. Atualmente este património de conhecimento, adquirido pelas várias gerações da família Lourenço, alia-se harmoniosamente às novas tecnologias no fabrico de queijos de qualidade excecional.
Clientes. São principalmente os supermercados, as lojas do pequeno comércio e a revenda (compra e revende noutras zonas do pais). Estes representam cerca de 20-30. A venda direta é feita através de 2 viaturas próprias.
Produtos. Tem 3 tipos de queijo: o queijo amarelo da Beira Baixa, o queijo picante da Beira Baixa, o ovelheiro e os DOP da Beira Baixa. Os tamanhos têm variado - vendendo-se mais os tamanhos médios (400gr) em comparação com os tamanhos maiores (600-700gr). A matéria-prima principal (leite) utilizada é proveniente da exploração agrícola própria (2000 ovelhas) que abastece maioritariamente de leite à unidade. O restante leite é adquirido regionalmente (num raio de cerca de 50Km). Estes fornecedores representam ainda cerca de 50% desta matéria-prima. O volume de produção de queijo é variável – 2000 unidades/dia no pico da produção, enquanto na época baixa ronda as 1000 unidade/dia.
Diferenciadores. A qualidade técnica dos produtos é o fator mais valorizado, bem como a homogeneidade do produto ao longo do ano. Isto resulta dum trabalho árduo feito com os produtores, e resultado também duma parceria com a Cargil Portugal. Dispoem dum médico veterinário a trabalhar conjuntamente com as explorações – acompanha a alimentação, produção de leite, secagem dos animais, medicação …. Estes fornecedores de leite, são obrigados a ter refrigeração e ordenha mecânica, caso contrário não podem ser selecionados. A questão da qualidade é determinante.
Na unidade a linha de enchimento é semiautomática, o que permite rececionar o leite recolhido, sem necessidade de ser mais manipulado (reduzindo os perigos de contaminação) visto a intervenção humana ser diminuta. Esta possibilidade resulta dos investimentos efetuados, que permitiu produzir um queijo com mais qualidade, menos mão-de-obra, mais uniforme em tamanho, e uma maior homogeneização de qualidade.
Cliente. A empresa tem estado presente nalgumas feiras profissionais. Efetuam algumas provas de degustação nalgumas zonas dos pais. Possuem um site onde se encontram os todos os produtos oferecidos. A estrutura de gestão é simples e mantem a base familiar.
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Procalçado - Ideias e Oportunidades
"Queremos ser reconhecidos como uma empresa que vai mudar as regras do jogo do calçado que se usa no meio hospitalar. Não têm de ser só socas nem têm de ser todas pretas, azuis ou brancas", explica José Pinto, responsável da Procalçado”.
A Procalçado foi criada em 1973. Tem hoje 250 funcionários, e produz mais de 6 milhões de pares de sapatos. No início da atividade existiam poucos concorrentes de calçado e componentes. A empresa passou por várias fases cada qual com as suas dificuldades e desafios. Portugal inicialmente dependia de quase tudo. São das primeiras empresas que foram ao estrangeiro e trouxeram ideias novas. A partir de dada altura sentiu se a necessidade de exportar, visto o mercado interno não ser suficiente para os projetos e ambições da empresa. Por último a empresa tem avançado para novas áreas dentro do calçado – o calçado injetado. Os concorrentes passaram agora a ser globais, destacando-se na europa os Italianos e espanhóis, enquanto no exterior se confrontam com os brasileiros e os asiáticos.
Clientes. Os grandes clientes estão concentrados na Europa (solas, componentes para calçado) para a Armani, e outras marcas de referência; em Portugal têm como clientes, as marcas Luís Onofre, Cubanas e Miguel Vieira. A diversidade de oferta, e a capacidade de interpretar e resolver problemas de cada cliente, faz com que seja possível conceber uma solução para cada caso. O cliente quando chega á fábrica pode encontrar quase tudo para sair com o produto que pretende.
Produtos. O leque de produtos é variável, nas solas podem oferecer- borracha, termoplásticos, pvc, poliestano, materiais termoplásticos especiais. Moldados termicamente a elevadas temperaturas e permitindo a adição de pigmentos, podem assumir quaisquer formas e cores.
Cada área tem tecnologia e exige conhecimentos diferentes. Isto obrigou que a unidade industrial fosse constituída por várias fábricas (linhas diferentes). Só desta forma conseguiram ter uma variedade e diversidade de soluções de oferta, que única atualmente na Europa. No calçado salienta-se a marca Wock e For Ever. Na Wock a lógica, desde a criação do primeiro modelo, bicolor, que as coleções foram crescendo, com as Clog transparentes, as Everlite - 70% mais leves do que os outros modelos, (anti estáticas, antiderrapantes, e á prova de água) - e agora as Wock Moc, os primeiros mocassins profissionais do mundo. Têm, também, as sandálias para os SPA. Proximamente esperam lançar no mercado uma nova linha de artigos biodegradáveis. "Podem ser mocassins e podem ser cor-de-rosa, amarelos, castanhos ou azul-celeste. O mundo mudou e as pessoas evoluíram. O trabalho não tem de ser um ambiente aborrecido. Vamos mudar o mundo, torná-lo diferente e colorido", diz José Pinto.
Apesar de todas as melhorias, o preço continua a ser neste sector, um fator decisivo na compra. No entanto a empresa não procura concentrar aí todos os seus esforços. Por outro lado, procuram antes, ter novas tecnologias de modo a oferecerem coisas diferentes. Isto porque os mercados apresentam níveis de sensibilidade aos preços, diferentes: os espanhóis são diferentes dos alemães; fora da europa a sensibilidade ao preço é menor, atribuem maior importância ao, design, á qualidade e ao facto de ser fabricado na Europa.
Canais. Nas solas utilizam uma equipa de vendedores (5) que trabalham várias zonas geográficas/mercados. Em casos pontuais existem agentes. No calçado já existem outras opções: na marca própria (Wock) é vocacionada para o mercado hospitalar. Para esta marca, existem 2 distribuidores, um para ortopedia, e outro para farmácia. Encontram-se ainda a estudar o mercado de hotelaria e o canal horeca, para desenvolvimento futuro. No calçado injetado com a marca For Ever, oferecem aos clientes os seus produtos, mas agora personalizados (private label) – Luis Onofre, Carolina Herrera etc.
I&D. Procuram desenhar soluções variáveis e diversificadas, desde a conceção (protótipo) e desenvolvimento de materiais. Isto significa encontrar as misturas certas em materiais biodegradáveis, materiais sobre base natural, matérias que dão efeitos plásticos, e que podem ser utilizados na indústria militar, ou mesmo para o deserto. A grande capacidade de conceção e desenvolvimento da For Ever explica a forte vocação exportadora da marca. Para esta vocação têm sido determinantes os projetos “por medida” de solas For Ever, materializados através de designers, projetistas, engenheiros, químicos e consultores. Resultado deste desígnio inovador, a Procalçado recebeu vários prémios GAPI de Inovação Tecnológica nos últimos anos, bem como um prémio de eficiência energética.
Existe uma estreita colaboração com o Centro Tecnológico do Calçado. Para além desta área de I&D, as compras e a produção contínua, são outros aspetos relevantes na atividade. Contudo é no desenvolvimento onde estão concentrados as suas maiores preocupações, dado ter sido aí que no último ano investiram 5 milhões de euros. Na área dos moldes desenvolveram parcerias em Portugal, usufruindo daquilo que de mais desenvolvido existe no mundo. Ao nível dos recursos humanos, existe um grau de conhecimentos técnicos necessários ao nível das nanotecnologias tal como na NASA. Os gastos com pessoal continuam a representar a maior fatia na estrutura de custos.
As vendas cresceram de 15 m€, para 17m€, 20m€ em 2011. Traduzindo em êxito as opções realizadas.
A Procalçado foi criada em 1973. Tem hoje 250 funcionários, e produz mais de 6 milhões de pares de sapatos. No início da atividade existiam poucos concorrentes de calçado e componentes. A empresa passou por várias fases cada qual com as suas dificuldades e desafios. Portugal inicialmente dependia de quase tudo. São das primeiras empresas que foram ao estrangeiro e trouxeram ideias novas. A partir de dada altura sentiu se a necessidade de exportar, visto o mercado interno não ser suficiente para os projetos e ambições da empresa. Por último a empresa tem avançado para novas áreas dentro do calçado – o calçado injetado. Os concorrentes passaram agora a ser globais, destacando-se na europa os Italianos e espanhóis, enquanto no exterior se confrontam com os brasileiros e os asiáticos.
Clientes. Os grandes clientes estão concentrados na Europa (solas, componentes para calçado) para a Armani, e outras marcas de referência; em Portugal têm como clientes, as marcas Luís Onofre, Cubanas e Miguel Vieira. A diversidade de oferta, e a capacidade de interpretar e resolver problemas de cada cliente, faz com que seja possível conceber uma solução para cada caso. O cliente quando chega á fábrica pode encontrar quase tudo para sair com o produto que pretende.
Produtos. O leque de produtos é variável, nas solas podem oferecer- borracha, termoplásticos, pvc, poliestano, materiais termoplásticos especiais. Moldados termicamente a elevadas temperaturas e permitindo a adição de pigmentos, podem assumir quaisquer formas e cores.
Cada área tem tecnologia e exige conhecimentos diferentes. Isto obrigou que a unidade industrial fosse constituída por várias fábricas (linhas diferentes). Só desta forma conseguiram ter uma variedade e diversidade de soluções de oferta, que única atualmente na Europa. No calçado salienta-se a marca Wock e For Ever. Na Wock a lógica, desde a criação do primeiro modelo, bicolor, que as coleções foram crescendo, com as Clog transparentes, as Everlite - 70% mais leves do que os outros modelos, (anti estáticas, antiderrapantes, e á prova de água) - e agora as Wock Moc, os primeiros mocassins profissionais do mundo. Têm, também, as sandálias para os SPA. Proximamente esperam lançar no mercado uma nova linha de artigos biodegradáveis. "Podem ser mocassins e podem ser cor-de-rosa, amarelos, castanhos ou azul-celeste. O mundo mudou e as pessoas evoluíram. O trabalho não tem de ser um ambiente aborrecido. Vamos mudar o mundo, torná-lo diferente e colorido", diz José Pinto.
Apesar de todas as melhorias, o preço continua a ser neste sector, um fator decisivo na compra. No entanto a empresa não procura concentrar aí todos os seus esforços. Por outro lado, procuram antes, ter novas tecnologias de modo a oferecerem coisas diferentes. Isto porque os mercados apresentam níveis de sensibilidade aos preços, diferentes: os espanhóis são diferentes dos alemães; fora da europa a sensibilidade ao preço é menor, atribuem maior importância ao, design, á qualidade e ao facto de ser fabricado na Europa.
Canais. Nas solas utilizam uma equipa de vendedores (5) que trabalham várias zonas geográficas/mercados. Em casos pontuais existem agentes. No calçado já existem outras opções: na marca própria (Wock) é vocacionada para o mercado hospitalar. Para esta marca, existem 2 distribuidores, um para ortopedia, e outro para farmácia. Encontram-se ainda a estudar o mercado de hotelaria e o canal horeca, para desenvolvimento futuro. No calçado injetado com a marca For Ever, oferecem aos clientes os seus produtos, mas agora personalizados (private label) – Luis Onofre, Carolina Herrera etc.
I&D. Procuram desenhar soluções variáveis e diversificadas, desde a conceção (protótipo) e desenvolvimento de materiais. Isto significa encontrar as misturas certas em materiais biodegradáveis, materiais sobre base natural, matérias que dão efeitos plásticos, e que podem ser utilizados na indústria militar, ou mesmo para o deserto. A grande capacidade de conceção e desenvolvimento da For Ever explica a forte vocação exportadora da marca. Para esta vocação têm sido determinantes os projetos “por medida” de solas For Ever, materializados através de designers, projetistas, engenheiros, químicos e consultores. Resultado deste desígnio inovador, a Procalçado recebeu vários prémios GAPI de Inovação Tecnológica nos últimos anos, bem como um prémio de eficiência energética.
- 2003, 2004, 2005, 2007 e 2008 – Prémio GAPI na categoria: “Materiais e componentes inovadores”;
- 2010 – Prémio GAPI na categoria: “Artigos e calçado técnico”;
- 2011 – Prémio Energy Efficiency na categoria de "Empresa eficiente".
Existe uma estreita colaboração com o Centro Tecnológico do Calçado. Para além desta área de I&D, as compras e a produção contínua, são outros aspetos relevantes na atividade. Contudo é no desenvolvimento onde estão concentrados as suas maiores preocupações, dado ter sido aí que no último ano investiram 5 milhões de euros. Na área dos moldes desenvolveram parcerias em Portugal, usufruindo daquilo que de mais desenvolvido existe no mundo. Ao nível dos recursos humanos, existe um grau de conhecimentos técnicos necessários ao nível das nanotecnologias tal como na NASA. Os gastos com pessoal continuam a representar a maior fatia na estrutura de custos.
As vendas cresceram de 15 m€, para 17m€, 20m€ em 2011. Traduzindo em êxito as opções realizadas.
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Nebula - Ideias e Oportunidades
A Nebula é estúdio digital de animação 2D e 3D, onde são produzidas personagens e universos em ambiente digital. Os principais destinatários são os publicitários. Quando iniciaram o projeto tinham os computadores que trouxeram da universidade, e muita vontade. Pouco mais.
Hoje fazem esculturas em 3D (com elementos que são propriedade dos clientes). No digital é difícil distinguir o que é, ou não propriedade industrial. A criatividade revelou-se um dos fatores essenciais, embora nalguns casos possa existir algum guião elaborado pela agência, restando lhes conceber uma personalidade, ou um ambiente digital. A materialidade é criada na Nebula, apesar da ideia poder ser originária na agência, mas são eles que a concretizam. Dão-lhes vida.
Os processos de trabalho têm-se mantido nos últimos 6 a 7 anos, não tendo existido grandes ruturas tecnológicas, com exceção na capacidade de armazenamento e de processamento dos computadores. Isto obriga a investimentos contínuos, dado as capacidades de processamento, e a exigência na qualidade manifesta de cada anúncio. Cada anuncio tem de ser cada vez mais realista e disruptivo. Existe alguma necessidade de I&D, pois torna-se necessário recombinar técnicas para alcançar resultados que nunca ninguém pediu. Cada projeto exige sempre algo de novo. As parcerias especializadas podem ser necessárias nalgumas circunstâncias (um especialista em bolhas de água, pelos de cão…).
Nos contactos com os clientes procuram manter os canais abertos, informando-os sobre o que estão a fazer regularmente. Assim se precisarem dalgo parecido nós sabemos fazer. Esta comunicação é feita através de mail, telefone, ou remetem-nos para a página Vimeo da internet. Não há publicidade convencional – mas vão a festivais, encontros ou entregas de prémios.
Em termos de gestão acompanhamos os resultados trimestrais de modo a avaliar a sua conformidade com o que foi estabelecido no início do ano. Para além disso acompanhamos semanalmente o desenvolvimento de cada projeto, logo o desempenho de cada colaborador, e de cada área de negócio. Os objetivos são claros por processo e por projeto, exigindo somente um controlo final. A flexibilidade das equipas é enorme. Não podem ser rígidos.
Não existem alianças nem com clientes, nem com concorrentes, só em casos muito especiais, quando é necessário alguma complementaridade.
Abrimos ainda outras áreas de negócio, em vídeo institucional, captura de eventos e vídeos virais. A internacionalização ocorreu fruto de estarem presentes nalguns diretórios (a fatura nº 1 da empresa foi dos USA), e em listas de produtoras internacionais. Nos USA tem funcionado o boca-aboca entre os clientes. Também já estiveram em Macau e Moçambique. Reconhecemos que os clientes nos têm procurado. A exceção foi Moçambique onde estiveram diretamente a analisar o mercado. Vivem um misto de atitude, sendo que temos de olhar lá para fora com mais força é a convicção do seu principal responsável.
A empresa tem em carteira cerca de 40-45 clientes e tem conseguido duplicar o volume de negócio a cada ano.
Hoje fazem esculturas em 3D (com elementos que são propriedade dos clientes). No digital é difícil distinguir o que é, ou não propriedade industrial. A criatividade revelou-se um dos fatores essenciais, embora nalguns casos possa existir algum guião elaborado pela agência, restando lhes conceber uma personalidade, ou um ambiente digital. A materialidade é criada na Nebula, apesar da ideia poder ser originária na agência, mas são eles que a concretizam. Dão-lhes vida.
Os processos de trabalho têm-se mantido nos últimos 6 a 7 anos, não tendo existido grandes ruturas tecnológicas, com exceção na capacidade de armazenamento e de processamento dos computadores. Isto obriga a investimentos contínuos, dado as capacidades de processamento, e a exigência na qualidade manifesta de cada anúncio. Cada anuncio tem de ser cada vez mais realista e disruptivo. Existe alguma necessidade de I&D, pois torna-se necessário recombinar técnicas para alcançar resultados que nunca ninguém pediu. Cada projeto exige sempre algo de novo. As parcerias especializadas podem ser necessárias nalgumas circunstâncias (um especialista em bolhas de água, pelos de cão…).
Nos contactos com os clientes procuram manter os canais abertos, informando-os sobre o que estão a fazer regularmente. Assim se precisarem dalgo parecido nós sabemos fazer. Esta comunicação é feita através de mail, telefone, ou remetem-nos para a página Vimeo da internet. Não há publicidade convencional – mas vão a festivais, encontros ou entregas de prémios.
Em termos de gestão acompanhamos os resultados trimestrais de modo a avaliar a sua conformidade com o que foi estabelecido no início do ano. Para além disso acompanhamos semanalmente o desenvolvimento de cada projeto, logo o desempenho de cada colaborador, e de cada área de negócio. Os objetivos são claros por processo e por projeto, exigindo somente um controlo final. A flexibilidade das equipas é enorme. Não podem ser rígidos.
Não existem alianças nem com clientes, nem com concorrentes, só em casos muito especiais, quando é necessário alguma complementaridade.
Abrimos ainda outras áreas de negócio, em vídeo institucional, captura de eventos e vídeos virais. A internacionalização ocorreu fruto de estarem presentes nalguns diretórios (a fatura nº 1 da empresa foi dos USA), e em listas de produtoras internacionais. Nos USA tem funcionado o boca-aboca entre os clientes. Também já estiveram em Macau e Moçambique. Reconhecemos que os clientes nos têm procurado. A exceção foi Moçambique onde estiveram diretamente a analisar o mercado. Vivem um misto de atitude, sendo que temos de olhar lá para fora com mais força é a convicção do seu principal responsável.
A empresa tem em carteira cerca de 40-45 clientes e tem conseguido duplicar o volume de negócio a cada ano.
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sexta-feira, 5 de julho de 2013
Naturapura - Ideias e Oportunidades
Empresa que cuida dos bebés dos 0 aos 24 meses. Para tal, utiliza como principal matéria prima o algodão 100% biológico, que já nasce colorido e que existe em três cores naturais, resultando em produtos saudáveis para o bebé e para o ambiente, 100% naturais e dermatologicamente testados.
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MuchBeta - Ideias e Oportunidades
Esta equipa em 2008 –João (Direito) e Luis (Publicidade) - já possuía conhecimentos de internet, trabalhando a fazer sites para terceiros. Percebemos que dentro do que fazíamos nestes anteriores trabalhos, seria possível fazer algo que nos pagasse a nós próprios. Despedimos o patrão. Percebemos igualmente, que a internet estava a seguir outros caminhos – novo software, novos modelos de negócio. Quisemos acompanhar essa onda.
Pensaram que se desenvolvessem alguns serviços iniciais isso lhe daria algum dinheiro (à 6 anos atrás, a ideia foi criar um site de lista de prendas … mas havia muitas ideias…). Surgiu então outra ideia … sobre um problema que os advogados tinham. A necessidade de gerirem adequadamente todo o seu processo judicial, e igualmente o seu escritório. A aplicação LawRD, foi desenhada em Português, Espanhol e Inglês, pois assim seria expansível a outros mercados.
LawRD :: https://www.lawrd.com. Os clientes foram 2 ou 3 escritórios no Porto, e pensávamos que existiriam mais e de maior dimensão em Lisboa. Mas, Lisboa foi a grande surpresa, pois os escritórios usavam só grandes sistemas (SAP de 500 mil euros)! Olhavam para uma aplicação de 14€/mês por utilizador com desconfiança. Para além desta característica, esta aplicação é ainda flexível, para qualquer atividade que vende horas. Mas, esta expansão não foi seguida. A concentração é total neste nicho. A grande proposta de valor deste software é: ser de com baixo custo (14E/mês por utilizador), e em segundo lugar, ser capaz de gerar uma maior produtividade do negócio, logo, gerar uma maior rendibilidade para a empresa. Em síntese permite: controlo de tempos dedicados à execução de tarefas por cada membro da equipa do escritório envolvido nos diferentes dossiers, e um controlo de contas-correntes, cobranças, produtividade e rentabilidade de clientes, dossiers e colaboradores.
Teepin :: https://www.teepin.com. Corresponde a um produto em que as ideias são inseridas e discutidas por todos os colaboradores, que as podem seguir, votar e comentar, mantendo-se sempre informados sobre a discussão e os diversos estados de evolução dessas ideias. O Teepin reforça o espírito de grupo, colocando todos os colaboradores como parte da resolução de problemas e da criação de novas soluções.
Yoomit :: https://www.yoomit.com. O Yoomit é muito simples de usar. Está concebido para ter o menor número de ecrãs possível e para se ter tudo à mão, em qualquer altura. Os únicos ecrãs que vai ver no uso diário do Yoomit são a vista geral das reuniões, e o detalhe de cada uma. É possível adicionar utilizadores e contactos nas próprias reuniões, para que não necessite de recorrer aos ecrãs das definições de utilizadores, contactos etc.
Niiiws:: Foi precisamente a partir deste “espaço que saiu um novo produto que acaba de chegar ao mercado, a Niiiws, uma aplicação para iPad que apresenta as notícias "mais badaladas nas redes sociais", sempre atualizadas e personalizáveis. A ideia nasceu da dificuldade que "todos temos em ler diariamente as notícias dos diferentes jornais diários", e vai dar origem a uma nova start up. Desenvolvido em tempo record (à noite e aos fins-de-semana), o Niiws é um novo produto de uma equipa nova. "É um projeto paralelo, que nos está a manter bem ocupados e divertidos", diz João Martins.
Quanto aos canais de distribuição, não tem existido um grande esforço para a vertente comercial. Não existe uma equipa comercial, tendo os clientes obtido a informação através da internet. Esquecemo-nos de vender, estamos virados para o desenvolvimento. Mas o passa-palavra não é fácil neste caso.
O relacionamento com o cliente é relevante, e eficaz por parte da empresa, como somos uma empresa de “software as a service” – SaaS – estamos sempre á distância dum click, ou dum e-mail. Tudo é resolvido muito rapidamente. Até porque temos clientes espalhados pelo mundo todo – USA, Jamaica, Austrália …. Logo tudo tem de ser muito rápido, no máximo 2 horas a responder. Os problemas mais comuns são com servidores, e isso resolve-se muito depressa. Não cobramos por isto.
Com 4 sócios na atualidade, os recursos humanos são um dos recursos mais importantes, pois é aí que temos o know-how. Os programadores precisam de identificar o problema, para assim proporem a solução diferenciada, fácil e intuitiva. A seguir “os trolhas constroem o tijolo”. Doutra forma, elaboram o código.
Apesar de todo este trabalho existem dificuldades… mas, sete pessoas gostam muito do que fazem. Somos felizes. Não temos a certeza algumas vezes de que aos 30 dias teremos o retorno, mas estamos dispostos a penar por um prémio maior. Ter um produto que revolucione.
Pensaram que se desenvolvessem alguns serviços iniciais isso lhe daria algum dinheiro (à 6 anos atrás, a ideia foi criar um site de lista de prendas … mas havia muitas ideias…). Surgiu então outra ideia … sobre um problema que os advogados tinham. A necessidade de gerirem adequadamente todo o seu processo judicial, e igualmente o seu escritório. A aplicação LawRD, foi desenhada em Português, Espanhol e Inglês, pois assim seria expansível a outros mercados.
LawRD :: https://www.lawrd.com. Os clientes foram 2 ou 3 escritórios no Porto, e pensávamos que existiriam mais e de maior dimensão em Lisboa. Mas, Lisboa foi a grande surpresa, pois os escritórios usavam só grandes sistemas (SAP de 500 mil euros)! Olhavam para uma aplicação de 14€/mês por utilizador com desconfiança. Para além desta característica, esta aplicação é ainda flexível, para qualquer atividade que vende horas. Mas, esta expansão não foi seguida. A concentração é total neste nicho. A grande proposta de valor deste software é: ser de com baixo custo (14E/mês por utilizador), e em segundo lugar, ser capaz de gerar uma maior produtividade do negócio, logo, gerar uma maior rendibilidade para a empresa. Em síntese permite: controlo de tempos dedicados à execução de tarefas por cada membro da equipa do escritório envolvido nos diferentes dossiers, e um controlo de contas-correntes, cobranças, produtividade e rentabilidade de clientes, dossiers e colaboradores.
Teepin :: https://www.teepin.com. Corresponde a um produto em que as ideias são inseridas e discutidas por todos os colaboradores, que as podem seguir, votar e comentar, mantendo-se sempre informados sobre a discussão e os diversos estados de evolução dessas ideias. O Teepin reforça o espírito de grupo, colocando todos os colaboradores como parte da resolução de problemas e da criação de novas soluções.
Yoomit :: https://www.yoomit.com. O Yoomit é muito simples de usar. Está concebido para ter o menor número de ecrãs possível e para se ter tudo à mão, em qualquer altura. Os únicos ecrãs que vai ver no uso diário do Yoomit são a vista geral das reuniões, e o detalhe de cada uma. É possível adicionar utilizadores e contactos nas próprias reuniões, para que não necessite de recorrer aos ecrãs das definições de utilizadores, contactos etc.
Niiiws:: Foi precisamente a partir deste “espaço que saiu um novo produto que acaba de chegar ao mercado, a Niiiws, uma aplicação para iPad que apresenta as notícias "mais badaladas nas redes sociais", sempre atualizadas e personalizáveis. A ideia nasceu da dificuldade que "todos temos em ler diariamente as notícias dos diferentes jornais diários", e vai dar origem a uma nova start up. Desenvolvido em tempo record (à noite e aos fins-de-semana), o Niiws é um novo produto de uma equipa nova. "É um projeto paralelo, que nos está a manter bem ocupados e divertidos", diz João Martins.
Quanto aos canais de distribuição, não tem existido um grande esforço para a vertente comercial. Não existe uma equipa comercial, tendo os clientes obtido a informação através da internet. Esquecemo-nos de vender, estamos virados para o desenvolvimento. Mas o passa-palavra não é fácil neste caso.
O relacionamento com o cliente é relevante, e eficaz por parte da empresa, como somos uma empresa de “software as a service” – SaaS – estamos sempre á distância dum click, ou dum e-mail. Tudo é resolvido muito rapidamente. Até porque temos clientes espalhados pelo mundo todo – USA, Jamaica, Austrália …. Logo tudo tem de ser muito rápido, no máximo 2 horas a responder. Os problemas mais comuns são com servidores, e isso resolve-se muito depressa. Não cobramos por isto.
Com 4 sócios na atualidade, os recursos humanos são um dos recursos mais importantes, pois é aí que temos o know-how. Os programadores precisam de identificar o problema, para assim proporem a solução diferenciada, fácil e intuitiva. A seguir “os trolhas constroem o tijolo”. Doutra forma, elaboram o código.
Apesar de todo este trabalho existem dificuldades… mas, sete pessoas gostam muito do que fazem. Somos felizes. Não temos a certeza algumas vezes de que aos 30 dias teremos o retorno, mas estamos dispostos a penar por um prémio maior. Ter um produto que revolucione.
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